Para recompor a base, Temer chama ministros e mapeia cargos de aliados
O presidente Michel Temer chamou nesta quinta-feira (3) ministros e líderes do governo para fazer um "estudo" de cargos de segundo e terceiro escalão ocupados por indicações de deputados federais.
O objetivo de Temer é, uma vez feito o mapa de cargos nos estados, selecionar as disputas locais que são "simbólicas", nas palavras de um auxiliar de Temer, entre os deputados. E, assim, autorizar a redistribuição de cargos para fortalecer aliados em suas bases eleitorais.
Os deputados querem os cargos pois argumentam que essas vagas na administração federal refletem na eleição de 2018: alegam precisar da estrutura de poder nas bases para fazer campanha no ano que vem.
O presidente quer, com isso, retomar o controle da base aliada: garantir apoio futuro dos parlamentares – em relação à reforma da Previdência – além de pagar a fatura aos apoiadores do Planalto que deram voto contra a denúncia por corrupção passiva na última quarta-feira (2).
Participaram da reunião, além de Temer, os ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Eliseu Padilha (Casa Civil) e os líderes Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e André Moura (PSC-SE).
Na reunião, segundo relato de um dos participantes ao Blog, os governistas avaliaram que a reforma da Previdência precisa ser aprovada até o fim de 2017. Isso porque deputados já tem dito ao presidente que não querem se comprometer com uma pauta impopular em ano eleitoral.
Temer disse aos aliados que é uma "questão de honra" avançar na reforma da Previdência.
O objetivo de Temer é, uma vez feito o mapa de cargos nos estados, selecionar as disputas locais que são "simbólicas", nas palavras de um auxiliar de Temer, entre os deputados. E, assim, autorizar a redistribuição de cargos para fortalecer aliados em suas bases eleitorais.
Os deputados querem os cargos pois argumentam que essas vagas na administração federal refletem na eleição de 2018: alegam precisar da estrutura de poder nas bases para fazer campanha no ano que vem.
O presidente quer, com isso, retomar o controle da base aliada: garantir apoio futuro dos parlamentares – em relação à reforma da Previdência – além de pagar a fatura aos apoiadores do Planalto que deram voto contra a denúncia por corrupção passiva na última quarta-feira (2).
Participaram da reunião, além de Temer, os ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Eliseu Padilha (Casa Civil) e os líderes Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e André Moura (PSC-SE).
Na reunião, segundo relato de um dos participantes ao Blog, os governistas avaliaram que a reforma da Previdência precisa ser aprovada até o fim de 2017. Isso porque deputados já tem dito ao presidente que não querem se comprometer com uma pauta impopular em ano eleitoral.
Temer disse aos aliados que é uma "questão de honra" avançar na reforma da Previdência.
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