Um em cada quatro deputados de partidos que detêm ministérios no governo votou contra Michel Temer na sessão da Câmara que nesta quarta (2) deliberou sobre a denúncia contra o presidente.
Durante a votação, todos os nove partidos da base que têm ministros registraram votos contrários a Temer. Juntas, essas siglas somam 313 deputados. Desses, 75 (24%), votaram a favor da continuidade da denúncia contra Temer.
Na noite desta quarta, os deputados barraram o andamento da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR). Foram 263 votos a favor de barrar a acusação e 227 contra, além de duas abstenções. Vinte deputados não compareceram à votação.
Na prática, ausências e abstenções beneficiaram Temer, na medida em que dificultavam a tarefa da oposição de atingir 342 votos contrários ao relatório que recomendava o arquivamento da acusação de corrupção passiva.
Com a decisão da Câmara, a ação de corrupção apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ficará parada no Supremo Tribunal Federal (STF) enquanto Temer ocupar o cargo de presidente da República.
Se, ao final do mandato, o peemedebista não estiver ocupando nenhum cargo com foro privilegiado, o processo será encaminhado à primeira instância.
Um em cada quatro deputados de partidos que detêm ministérios no governo votou contra Michel Temer na sessão da Câmara que nesta quarta (2) deliberou sobre a denúncia contra o presidente.
Durante a votação, todos os nove partidos da base que têm ministros registraram votos contrários a Temer. Juntas, essas siglas somam 313 deputados. Desses, 75 (24%), votaram a favor da continuidade da denúncia contra Temer.
Na noite desta quarta, os deputados barraram o andamento da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR). Foram 263 votos a favor de barrar a acusação e 227 contra, além de duas abstenções. Vinte deputados não compareceram à votação.
Na prática, ausências e abstenções beneficiaram Temer, na medida em que dificultavam a tarefa da oposição de atingir 342 votos contrários ao relatório que recomendava o arquivamento da acusação de corrupção passiva.
Com a decisão da Câmara, a ação de corrupção apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ficará parada no Supremo Tribunal Federal (STF) enquanto Temer ocupar o cargo de presidente da República.
Se, ao final do mandato, o peemedebista não estiver ocupando nenhum cargo com foro privilegiado, o processo será encaminhado à primeira instância.
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